O movimento de cidadãos Vontade Independente Viver Albufeira (VIVA) disputará, de novo, as eleições autárquicas marcadas para este ano, sendo Ana Vidigal, atual vereadora, a líder da candidatura.
A autarca eleita por este movimento nas últimas autárquicas pretende apresentar uma alternativa inovadora para a gestão do concelho. «À imagem do que sucedeu em 2013 estamos a construir um projeto forte, credível, realista e passível de ser implementado», com «uma candidatura plural, por Albufeira, pelas suas gentes, de todos e para todos», afirmou a candidata.
Os princípios de independência, rigor, dedicação, transparência e verdade, que pautaram todas as tomadas de decisão por parte dos eleitos nos diferentes órgãos em que o VIVA se encontra representado, presidem esta candidatura, assente, uma vez mais, na crescente utilização de ferramentas que sirvam políticas promotoras de uma cidadania ativa e da democracia participativa, informou ainda o movimento.
«Com afinco e determinação conseguimos implementar muitos dos nossos desígnios, como o orçamento participativo de Albufeira, mas também foi possível desenvolver um trabalho sistemático, de proximidade com os serviços e com as pessoas, motivo pelo qual se alcançaram excelentes resultados, com verdadeiro sentido de partilha, na tomada de decisão, em áreas como o ambiente, as águas e saneamento, a proteção civil, a área social, a saúde, a segurança no trabalho. Foi efetivamente possível concretizar uma diminuição da carga fiscal para as famílias e empresas, e também do tarifário da água e resíduos», disse Ana Vidigal.
O movimento escolheu o dia 20 de fevereiro para anunciar a candidatura, não tendo sido uma opção ao acaso. «Coincide com o Dia Mundial da Justiça Social, instituído pela ONU desde 2007, que promove, entre outras metas, a eliminação da pobreza, o acesso a emprego digno, a melhoria do bem-estar das populações ou o combate a qualquer tipo de discriminação ou desigualdade, metas que à nossa escala, e no contexto de Albufeira, pretendemos atingir com o nosso projeto», justificou.
O VIVA encara o desafio, como um projeto de futuro, sustentável, direcionado para as diversas necessidades da população nas mais variadas áreas e sectores.